Descubra 7 decisões de negócio Reforma Tributária para 2026

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Nesse artigo você vai ver:

Veja como as decisões de negócio da Reforma Tributária afetam preço, créditos e contratos já em 2025. Evite ajustar tudo no susto em 2026!

O que acontece se você ignorar 2026? Você não ganha tempo; você perde margem e previsibilidade. 

A partir de janeiro de 2026, o novo modelo de tributação sobre consumo entra em fase prática de transição. 

Por isso, cada preço fechado hoje, cada contrato assinado este ano e cada escolha de fornecedor feita agora carrega um risco: foi calculado sobre regras que começam a mudar.

Em outras palavras, 2026 já interfere nas suas decisões de negócio Reforma Tributária mesmo antes de o imposto aparecer com força no caixa.

A Reforma cria um IVA Dual: a CBS no nível federal e o IBS no nível estadual e municipal. Esses tributos vão substituir gradualmente PIS, Cofins, parte do IPI, ICMS e ISS.

Também surge o Imposto Seletivo, voltado a bens e serviços considerados prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. 

A transição vai até 2033, mas 2026 inicia o processo com testes e alíquotas reduzidas. Assim, sua empresa precisa ajustar sistemas, cadastros e rotinas ainda em 2025.

Quem espera a virada para decidir quase sempre decide tarde.

A seguir, veja sete escolhas que muitos empreendedores farão errado se ignorarem 2026 e o que fazer no lugar.

  • Tratar 2026 como um tema operacional, não estratégico

É comum pensar que “Reforma é assunto do contador”. 

No entanto, imposto define preço final, altera competitividade e muda margem por produto.

Logo, quando você terceiriza totalmente o tema, você decide no escuro.

A escolha certa é colocar a Reforma na agenda de gestão: quais linhas ficam mais expostas? Onde o crédito ajuda? O que precisa ser reposicionado?

Esse movimento transforma decisões de negócio Reforma Tributária em vantagem, não em correção tardia.

  • Esperar a alíquota final para agir

Muitos negócios ficam parados esperando a alíquota definitiva do IVA.

Só que a direção já está clara: não cumulatividade ampla, tributação no destino e redução do efeito cascata.

Portanto, o que você precisa agora é trabalhar com cenários, não com certezas absolutas.

Simule faixas possíveis de carga, revise projeções de custo e tenha alternativas de preço prontas.

Assim, quando o número final vier, você apenas calibra o que já estruturou.

  • Manter a precificação histórica sem revisar margens por item

No sistema atual, várias empresas precificam por hábito: custo médio mais um markup padrão.

Porém, no IVA Dual, a carga efetiva muda por item e por tipo de operação.

Como resultado, dois produtos do mesmo portfólio podem ter margens futuras diferentes.

Se você não recalcular agora, pode vender mais em 2026 e lucrar menos.

Refaça a precificação produto a produto ou serviço a serviço, defina a margem-alvo e teste o impacto sob CBS/IBS.

Essa é uma das decisões de negócio Reforma Tributária que mais protegem o lucro durante a transição.

  • Ignorar o efeito dos créditos na cadeia de compras

O novo modelo torna o crédito tributário parte central do custo.

Assim, um fornecedor aparentemente mais barato, mas que gera pouco crédito, pode elevar a carga efetiva do seu produto final.

Além disso, cadastro fiscal errado derruba créditos legítimos e abre espaço para autuações.

Por isso, revise compras estratégicas, valide classificações fiscais e monte um mapa claro de créditos por categoria.

Quando você faz isso antes, você compra melhor e paga menos imposto de forma correta.

  • Preservar o desenho logístico e de filiais sem olhar o destino

Com o IBS orientado ao destino, a localização do cliente pesa mais na conta tributária.

Consequentemente, decisões sobre onde estocar, de onde faturar e como atender a região precisam de revisão.

Se você mantém a estrutura atual sem simular destino, pode concentrar operação em pontos que encarecem a venda.

Por outro lado, quem redesenha rotas, hubs e presença regional com antecedência reduz custo e melhora serviço durante a transição.

  • Assinar contratos longos sem cláusula de reequilíbrio tributário

Entre 2026 e 2033, o ambiente fiscal muda em etapas.

Então, contrato longo com preço travado vira risco direto de margem.

Para evitar isso, inclua cláusulas objetivas de reequilíbrio tributário, com gatilhos claros de revisão e periodicidade definida.

Dessa forma, você protege o caixa sem precisar renegociar quando o custo já subiu.

  • Deixar tecnologia e rotinas fiscais para depois

Mesmo sendo ano de testes, 2026 exigirá documentos fiscais preparados para CBS e IBS, integrações no ERP, conferência de NCM/serviços e rotinas de apuração novas.

Se você adia essa adequação, você cria três problemas ao mesmo tempo: retrabalho, perda de crédito e aumento do risco fiscal.

Portanto, limpe cadastros, atualize sistemas, treine a equipe e revise processos ainda em 2025.

A tecnologia não é detalhe; ela viabiliza decisões de negócio Reforma Tributária com dados confiáveis.

O que ajustar agora para chegar bem em 2026?

Para atravessar a virada com controle, siga uma sequência prática:

  • Compare sua carga atual com a lógica CBS/IBS por operação.
  • Simule impacto por produto ou serviço e por canal de venda.
  • Reavalie fornecedores sob a ótica de créditos.
  • Atualize contratos com reequilíbrio fiscal.
  • Adeque sistemas, cadastro e rotinas antes dos testes oficiais.

Isso não é burocracia. É governança de margem, risco e caixa.

Quanto antes você faz, menos decisões emergenciais toma depois.

A decisão que define seu 2026

A Reforma Tributária não favorece quem sabe mais siglas. 

Ela favorece quem ajusta estratégia, operação e números antes do mercado ser obrigado a fazer o mesmo.

Se você ignora 2026, você entra na transição apagando incêndios e aceitando custos que não previu.

Se você se prepara em 2025, você atravessa o novo sistema com previsibilidade, margem protegida e liberdade para reposicionar preço e operação com calma.

É aqui que a CERVI Assessoria Contábil pode acelerar sua preparação.

Com gestão contábil e fiscal orientadas a estratégia, a CERVI ajuda empreendedores a simular cenários, revisar margens, adequar rotinas e reduzir riscos no início do IBS/CBS.

Se você quer atravessar 2026 com segurança e clareza, vale conversar com nossos especialistas agora e montar seu plano antes que o mercado inteiro corra para fazer o mesmo.

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